CHAVES & CIA

Sucesso no Brasil, e mesmo com os episodios sendo repetidos, Chaves &Cia continuam fazendo sucesso, aqui e em outros paises. A BBC Mundo entrevistou os atores principais da série para descobrir o paradeiro de Chiquinha, Quico, Seu Madruga e cia.
Roberto Gómez Bolaños, o Chaves, é um símbolo da TV mexicana. Aos 82 anos, ele continua trabalhando, escrevendo artigos e adaptando roteiros, goza de boa saúde apesar de ter uma certa dificuldade para caminhar.

Florinda Meza – a Dona Florinda, 63 anos, faz trabalhos como diretora e produtora de peças de teatro e novelas. Ela se casou com Bolaños (chaves) em 2004.

María Antonieta de las Nieves, de 60 anos, continua interpretando Chiquinha, em seu próprio show, que apresenta em cidades pela América Latina e Estados Unidos. Ela também participou de algumas novelas no México e em outros países, além de ter gravado 17 álbuns infantis como Chiquinha.

Carlos Vilagrán, de 67 anos, vem se apresentando como Quico em países como Peru, Colômbia e Argentina. Ele também trabalha como comentarista esportivo na imprensa mexicana. Há anos ele trava uma disputa com Bolaños para interpretar o personagem no México, já que ele tem os direitos autorais da série no país.

Edgar Vivar, o seu Barriga, contou que perdeu peso e que tem dificuldade a convencer o público de que ele consegue interpretar outros personagens. Já atuou em filmes e novelas e, atualmente, está estudando português para um projeto no Brasil.

Rubén Aguirre que interpretava o professor Girafales está fora da vida pública desde 2007, quando sofreu um acidente de carro.

Ramón Valdés – o seu Madruga –, morreu em 1988. A atriz espanhola Angelines Fernández – a Bruxa do 71 – faleceu em 1994, aos 71 anos.

JUSTIÇA. SERÁ?

Foi preso em Porto Alegre o motorista que na última sexta-feira (25) atropelou ciclistas do grupo massa critica. De acordo com informações ele foi preso em uma clínica psiquiátrica onde havia se internado por estar, segundo seu advogado "estressado".
Acredito que a justiça irá apurar todos os fatos que deram motivo ao acontecido. Versões a favor e contra estão surgindo, mas atitudes como esta, tomada pelo sr.Ricardo Neis não se justificam. O fato e que todos estão esquecendo que no banco do passageiro do carro do Sr. Ricardo havia uma criança de 15 anos, seu filho, que presenciou este ato brutal causado por seu pai. Pergunto: este menino também não precisaria de um tratamento psicológico? Acredito que muito mais que o monstro do pai!